Não o que faço, mas o que sou.

Mas quem são os cativos? Os escravos do pecado ou escravos do sistema? Quem endureceu seu coração ao ver a triste realidade do quem acontecem em ditas igrejas? Os que sofrem sem apoio do governo? Os que são violentados fisicamente e psicologicamente? Mulheres, homens e crianças que são julgados pelo que fazem ou o que são? Os que se prendem a regras de conduta e esquecem da Graça de Deus? 

Se a cruz não trouxe liberdade e amor suficiente então já não adianta tanto esforço. 

O evangelho se prega sem palavras, vivendo o que acredita, sendo espelho de Cristo em todo lugar. A Graça vai além da justiça humana, além das fronteiras da razão e do amor. Que o evangelho não seja um ofício e sim a própria vida, seja mais que algo que faço, seja o que sou.